A rede social educativa polonesa
Brainly anunciou
nesta sexta-feira (30) ter chegado à marca dos 40 milhões de usuários em
35 países neste início de 2015. Fundada em 2009, a rede une estudantes
de todos os níveis que tirarm dúvidas sobre
diferentes matérias com outros estudantes e com professores
voluntários. No Brasil há dois anos, a Brainly já tem três milhões de
usuários.
Para os criadores, o sucesso vem do fato de que os
alunos em todos os cantos do mundo enfrentam problemas escolares que são
muito similares e a Brainly oferece como solução respostas
corretas e quase imediatas. Após o aporte de US$ 9 milhões liderado
pela General Catalyst e recebido em outubro de 2014, a start up abriu um
escritório em Nova York e outro em Berlim.
“Queremos atrair os melhores talentos de vários
cantos do mundo e criar a melhor plataforma de estudo possível. Existem
vários websites de educação online desenhados para professores
e pais. Para a Brainly o mais importante é ser educativo e útil na
perspectiva dos alunos, por isso ‘Alunos em primeiro lugar’ é o nosso
lema”, diz Micha Borkowski, co-fundador e diretor executivo da Brainly.
A plataforma está disponível em 12 línguas, tem 40
milhões de usuários por mês de 35 países que fazem mais de 8 mil
perguntas por hora; 450 moderadores voluntários monitoram a
qualidade do processo de aprendizagem dos alunos, explicam os
criadores.
A empresa, apoiada por Point Nine Capital, General
Catalyst, Runa Capital e Learn Capital, acaba de contratar o executivo
de marketing Julien Zakoian, que estave à frente da vente-privee.com,
empresa francesa de varejo online que fatura US$ 2 bilhões por ano; e
Jason Green, diretor-chefe de Tecnologia que atuava na Wimdu, o maior
website europeu de aluguel peer-to-peer de propriedades privadas, que
recebu mais de US$ 90 milhões de investimento
da Rocket Internet e Kinnevik.
No Brasil há dois anos a Brainly já tem mais de
três milhões de visitantes brasileiros dispostos a estudar juntos.
Segundo os administradores, 80% das dúvidas dos estudantes são
respondidas em 10 minutos por professores voluntários. Ainda de acordo
com os administradores do Brainly brasileiro, o engajamento é alto a
ponto de um professor já voluntariamente respondido a 17 mil perguntas
de estudantes. O serviço é gratuito: o estudante
se cadastra no site brainly.com.br e passa a se relacionar com outros de diferentes áreas..
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