quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

10 aspectos do mundo corporativo

 

1- Céu e inferno não tem fronteiras. Um dia a pessoa está no paraíso, noutro acorda no fundo do poço. Os mesmo que hoje bajulam, amanhã atiram pedras.
2 – Há quem consiga cair para cima. Quando todos pensam que já podem fechar o caixão, a pessoa ressuscita em outra posição, ainda melhor que a anterior.
3 – Não basta ser. Tem que parecer. Senão ninguém acredita que você é.
4 – Quando precisar de ajuda para algum trabalho ou projeto, peça sempre para quem está atarefado. Jamais para quem está com tempo. Este último arranjará alguma desculpa, enquanto o primeiro dará um jeito de atender à sua solicitação.
5 – Trate bem todas as pessoas. Uma delas poderá ser seu chefe amanhã. Ou pior, ainda ter ótima memória.
6 – Nem sempre o plano mais eficiente é aquele que foi muito bem elaborado e utilizou os melhores recursos. O melhor plano é sempre aquele que dá certo.
7 – O ótimo é inimigo do bom. Saber quando ficar só no bom é a chave, pois às vezes as pessoas perdem um tempo enorme com detalhes que não são relevantes e que não vão influenciar o resultado final. Não há nada mais inútil do que fazer com perfeição coisas inúteis.
7 – Muitas vezes não dá para tratar todas da mesma forma. Nesse caso, a justiça se faz pela diferença e não pela igualdade.
8 – É mais fácil um líder ser expelido do meio por aspectos de comportamentais do que por falta de competência técnica.
9 – Às vezes é melhor ficar em exílio trabalhista esperanto por um período, esperando a poeira baixar, do que ir em frente a todo custo e se dar mal.
10 – Para criar uma imagem ruim não leva muito tempo. Para apagá-la às vezes leva uma vida inteira. E sempre haverá alguém que não var querer se esquecer dela.
Atente para tudo isso, pois essas dicas não são palavras quaisquer. Elas foram produzidas pelo diretor de RH da Volvo do Brasil, Carlos Morassuti, uma pessoa de enorme liderança, experiência e sabedoria. E foram, quase que em 100%, extraídas do seu livro: “Volvo – O lado humano do sucesso“, pag. 163.

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