terça-feira, 10 de março de 2015

A Arte da Guerra - Sun Tzu

Pré-Diabetes



As maiores evidências da eficácia dos exercícios sobre o diabetes vêm de pesquisas com pacientes cuja tolerância à glicose é baixa. Em um estudo feito na Universidade da Pensilvânia, cada 2.000 calorias queimadas semanalmente com exercícios diminuíram o risco de diabetes em 24%, e as pessoas que corriam maior risco obtiveram os maiores benefícios.
 
Se você tem pré-diabetes, siga estas dicas para reverter a situação:

* Comece imediatamente. Ainda que o diagnóstico de diabetes pareça “distante”, isso não significa que você tenha tempo a perder. Se não começar a fazer mudanças agora, a resistência à insulina só tenderá a piorar. Mas se encarar logo o exercício, poderá melhorar a sensibilidade de suas células à insulina em uma semana, mesmo que esteja obeso, e você dará a si mesmo uma boa chance de evitar a confirmação da doença.

* Rastreie a glicemia. Não pense que o fato de não ter diabetes o isenta de preocupar-se com sua glicemia. Pode ser que você não precise fazer exames com tanta frequência quanto um paciente já diagnosticado, mas deve verificar os níveis de glicose com automonitoração e exames regulares para certificar-se de que sua situação continua sob controle.

* Mantenha-se ativo. Manter atividades regulares e consistentes é tão importante para você como para alguém que tenha diabetes. Nunca foi tão fácil como agora controlar o risco de desenvolver a doença – e você não deve sair do caminho certo.

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Conheça os carboidratos

Conheça os carboidratos – os bons e os maus

Os carboidratos são encontrados nos alimentos na forma de amido ou açúcar.O amido, também conhecido como carboidrato complexo, está presente em pães, cereais matinais, arroz, macarrão, batata e milho. Esse tipo de carboidrato fornece ao organismo a energia necessária para as funções normais diárias.

1 - Tente limitar a ingestão de alimentos com carboidratos refinados, como açúcar, doces e biscoitos. (Os carboidratos podem ser refinados ou não refinados, dependendo da quantidade de refinos que o alimento sofreu.) Eles proporcionam um rápido aumento de energia, mas de curto efeito.

2 - Escolha alimentos ricos em carboidratos na forma de grãos e cereais integrais e leguminosas, como grão-de-bico e feijão. A longo prazo eles fornecem mais energia que as variedades refinadas, como arroz e pão brancos, e contêm mais nutrientes essenciais.

3 - Faça experiências culinárias com a grande variedade de grãos integrais atualmente disponíveis no mercado – painço, centeio, trigo-mourisco, além dos grãos “antigos” redescobertos, como espelta, kamut, quinoa e amaranto. Uma vantagem a mais é que, ao comprar esses grãos, você estará apoiando a diversidade de culturas.

4 - Tenha como objetivo servir feijão, ervilha ou lentilha no almoço ou jantar todos os dias, ou pelo menos umas duas vezes por semana. Disfarce-os na refeição familiar: acrescente feijão ao espaguete à bolonhesa ou amasse uma xícara de feijão-manteiga no purê de batata ou de abóbora.

5 - No lanche, coma sementes cruas de gergelim, girassol ou abóbora, ou salpique-as sobre as saladas. Também ficam ótimas em massas, legumes no vapor ou ensopados.

Os riscos da automedicação



Os medicamentos são a principal causa de intoxicação no Brasil, segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), da Fundação Oswaldo Cruz, ficando à frente de produtos de limpeza, agrotóxicos e alimentos estragados.

Boa parte desses acidentes ocorrem devido à automedicação, que é a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, para tratamento de doenças cujos sintomas são “percebidos” pelo usuário, sem a avaliação prévia de um médico. É por isso que, ainda de acordo com a Anvisa, os analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios representam as classes de medicamentos que mais intoxicam.

O uso de remédios de forma incorreta pode agravar a doença ao esconder determinados sintomas. Se o remédio for antibiótico, o uso abusivo pode gerar o aumento da resistência de microorganismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos.

Outra preocupação em relação ao uso do remédio se refere à combinação inadequada – o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode causar, ainda, reações alérgicas, dependência e até a morte.

A orientação do Ministério da Saúde é que sempre se procure um médico ao desconfiar sobre qualquer problema de saúde. Evite recomendações de vizinhos, amigos, parentes ou mesmo de balconistas de farmácias ou drogarias. Na consulta, informe ao médico se você já utiliza algum medicamento e se faz uso freqüente de bebidas alcoólicas. Já na hora de adquirir medicamentos de venda livre – considerados de baixo risco para tratar males menores e recorrentes, como dor de cabeça – procure orientações do farmacêutico.

Evitando intoxicações

As intoxicações por medicamento ocorrem principalmente pelo uso acidental e são mais frequentes em crianças. Por isso, os pais ou responsáveis devem ter muito cuidado no armazenamento do medicamento.

Ele deve ser guardado em local seguro, longe do alcance das crianças. Para evitar a ingestão acidental de medicamentos, não os deixe soltos em gavetas, dentro de vasos, potes, objetos de decoração ou de qualquer outra forma que permita o acesso de animais domésticos, crianças ou idosos.

Caso o consumidor tenha algum problema com o uso de algum medicamento poderá entrar em contato com o Disque Intoxicação da Anvisa (telefone 0800 722 6001) e buscar ajuda médica o mais rápido possível. Para isso, é importante levar o medicamento tomado e a sua bula, se possível.

O papel das saladas na alimentação

 

As saladas são uma deliciosa maneira de consumirmos grande variedade de alimentos, pois elas podem ser preparadas com frutas, verduras e legumes, assim como com vários outros ingredientes.

Portanto, podem fornecer ampla gama de nutrientes. E, como são muito versáteis, adequadas a pratos principais bem como a acompanhamentos, perfeitas para receber convidados e excelentes para as refeições diárias da família, as saladas podem ser parte permanente da alimentação de todos nós.

As diretrizes atuais sobre alimentação saudável recomendam a ingestão diária de pelo menos 5 porções de frutas, verduras e legumes. As saladas, então, são um jeito fácil e saboroso para que você atinja essa meta. Também são muito nutritivas, pois as frutas, as verduras e os legumes, normalmente utilizados crus nas saladas, ou apenas ligeiramente cozidos, retêm o máximo de vitaminas e minerais: por exemplo, o teor de vitamina C nas hortaliças cruas é maior do que nos cozidos.
Além disso, os alimentos crus demoram mais para serem mastigados e digeridos, ajudando a evitar que se coma em excesso. Os carboidratos complexos, como massas, arroz, cereais contendo amido, pães e batatas, são outra parte importante de uma alimentação saudável, e são fáceis de serem incorporados numa salada. E, adicionando-se uma quantidade moderada de proteínas, como carne, frango, peixe, queijo, ovos, castanhas e nozes ou feijões, uma salada pode se tornar um prato principal substancial e balanceado.

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Hipertensão: o potássio como aliado da pressão arterial


04/03/15 | ARTIGO

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) a ingestão diária de potássio é de 3,5 g. Porém, a maioria da população consome o dobro de sódio recomendado e menos do que o ideal de potássio

Bruna Mello

O potássio é um elemento de origem mineral de extrema importância para o bom funcionamento do organismo humano. É encontrado em diversos alimentos de origem animal e vegetal, além de ser um nutriente fundamental para equilibrar a acidez sanguínea. Ele também tem funções de alterar a transmissão neural, a contração muscular e o tônus vascular. Por isso, na sua deficiência, podem ser observados sintomas como fraqueza muscular, câimbras, fadiga, alterações cardíacas, anorexia e apatia mental. Produtos como álcool, cafeína, uso excessivo de sal, açúcar e até estresse crônico contribuem para a redução do potássio no organismo.

A ingestão de potássio ajuda a regular a pressão e ameniza a quantidade de sódio no corpo, estimulando os rins a funcionarem melhor, eliminando-o e diminuindo sua concentração no organismo. Estudos mostram que a cada ingestão de 0,6 g de potássio houve uma redução de 1mmHg dos níveis pressóricos. Dietas ricas em potássio exercem efeito positivo no tônus vascular pela redução da pressão arterial. A ingestão desse mineral também provoca maior redução da pressão em relação à dieta com teor de sódio reduzido. Dessa forma, sugere-se, como uma estratégia interessante em tratamento de hipertensão, o aumento das fontes de potássio, em vez de restringir apenas o consumo de sódio. Quanto mais baixos forem os níveis de potássio no sangue, maior o risco de hipertensão.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) a ingestão diária de potássio é de 3,5 g. Porém, a maioria da população consome o dobro de sódio recomendado e menos do que o ideal de potássio. A entidade recomenda o consumo diário máximo de 5 gramas de sal, o que corresponde a 2 gramas de sódio. Porém a ingestão média do brasileiro é de 12 gramas por dia.

Boas fontes de potássio são semente de girassol torrada, uva passas, amêndoas, leguminosas, como feijão e ervilha. Vegetais de cor verde-escura, como espinafre e brócolis; frutas, como banana, mamão, melão, abacate; legumes e verduras, como batata, beterraba, tomate e cenoura. Outra fonte importante de potássio são os salgantes, um tipo de sal livre de sódio e à base de cloreto de potássio.

Esse alimento funcional é indicado para hipertensos ou pessoas que precisam fazer uma dieta hipossódica porque ajuda a controlar a pressão arterial, diminuindo a retenção de líquidos. De quebra, enriquece a dieta com potássio. No entanto, para indivíduos com função renal diminuída, como insuficiência renal crônica e aqueles em tratamento hemodialítico, a ingestão de potássio deve ser menor, pois os rins não conseguem excretar adequadamente esse mineral. A ingestão deve ser monitorada de forma frequente.

Em suma, o potássio é um mineral muito importante para o bom funcionamento do organismo. Por isso, consuma alimentos fontes e mantenha sua saúde em dia.

Bruna Mello é nutricionista e consultora do Bio Salgante, primeiro sal sem sódio do Brasil.
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/597192/hipertensao-o-potassio-como-aliado-da-pressao-arterial